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时间:2025-11-17 01:05来源: 作者:admin 点击: 4 次
Tutoria Urbana: Estratégia Essencial para a Valorização das Comunidades Planejadas 5/9/2025 0 Comentários   P

Tutoria Urbana: Estratégia Essencial para a Valorização das Comunidades Planejadas

5/9/2025

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Por Eduardo Eichenberger

​O crescimento dos bairros planejados no Brasil evidencia uma tendência cada vez mais relevante: a busca por qualidade de vida, pertencimento e sustentabilidade no ambiente urbano. Para que esses empreendimentos alcancem seu pleno potencial, não basta apenas a excelência arquitetônica ou urbanística — é essencial investir em processos deengajamento comunitário estruturado, capazes de transformar moradores em protagonistas da própria comunidade. É nesse contexto que surge aTutoria Urbana, estratégia que alia educação, participação e governança para valorizar empreendimentos de forma sustentável.

Engajamento Comunitário como Pilar de Sustentabilidade

A Tutoria Urbana se fundamenta na criação de processos participativos que incentivam o envolvimento dos moradores desde a fase inicial do empreendimento. Por meio de metodologias inspiradas noplanejamento participativo, adaptadas à realidade das comunidades planejadas, esse modelo constrói uma base sólida degovernança local. Mais do que um mecanismo de gestão, a Tutoria promove cidadania, fortalece o senso de pertencimento e amplia a valorização imobiliária, criando comunidades mais coesas e harmoniosas.

Os Quatro Pilares da Tutoria Urbana
A experiência demonstra que o sucesso da Tutoria Urbana depende da integração de quatro pilares fundamentais:


Associações de moradores– Funcionam como tutoras da comunidade, articulando comunicação, representatividade e convivência. Quando bem estruturadas, reduzem conflitos e aumentam a satisfação dos residentes.

Empreendedores– São os agentes legítimos na fase inicial, responsáveis por liderar a transição até a autogestão plena da comunidade, garantindo bases sólidas de governança.

Espaços públicos– Bem planejados e geridos, tornam-se locais vibrantes, de encontro e convivência, fortalecendo vínculos sociais e aumentando a qualidade de vida.

Ferramentas de engajamento– Recursos como aplicativos, newsletters, canais de diálogo e comissões temáticas potencializam a participação e ampliam a eficácia da gestão comunitária.



Benefícios Tangíveis
A implementação da Tutoria Urbana traz resultados mensuráveis. Estudos apontam que comunidades que aplicam esse modelo registram melhorias significativas em indicadores sociais e econômicos. Além disso, a integração de ferramentas de participação pode aumentar em até65% o engajamento comunitário.

Casos de Sucesso

Mais de40 bairros planejadosjá adotaram a Tutoria Urbana, entre eles empreendimentos de destaque como aGranja Marileusa (MG),aPedra Branca (SC)e oParque Una (RS). Esses exemplos comprovam a eficácia da estratégia.

Investimento Estratégico

Mais do que um método de gestão, a Tutoria Urbana representa umprocesso educativo e coletivo de construção de comunidades de alto desempenho. Trata-se de um investimento estratégico que gera valor para empreendedores, moradores e para o próprio território, consolidando comunidades urbanas mais justas, acolhedoras e sustentáveis.

Conheça a nossa metodologia comprovada e potencialize o seu projeto. Já são dezenas de empreendimentos atendidos por todo o Brasil, sempre com foco à boa gestão, valorização do legado e na construção de comunidades conectadas e engajadas. Conheça a nossa metodologia comprovada e potencialize o seu projeto.

Global Governance. Onde a gestão encontra o pertencimento.

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O Futuro Chegou!

22/8/2025

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O envelhecimento populacional já não é “futuro distante”; érealidade de mercado. Ao reposicionar seus projetos imobiliários para entregar bem-estar, saúde e acessibilidade de forma desejável, você:


Antecipará demandade um público crescente e disposto a pagar mais.

Gerará impacto socialalinhado a métricas ESG.

Blindará seu portfóliocontra a obsolescência de produtos imobiliários tradicionais.



Em 2025, quem entregar ambientes onde moradia, saúde e experiência de vida se encontram sai na frente. O próximo passo é seu.
Conheça a atuação da Global Governance e como podemos agregar valor ao seu processo.


GLOBAL GOVERNANCE – Inteligência em Comunidades Planejadas

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DE “acessível” PARA “desejado”

22/7/2025

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Os Novos Paradigmas das Moradias para o Público 60+


DErampas e barras de apoio expostasPARArecursos de acessibilidade “invisível” integrada ao design


DElugares afastadosPARAbairros vibrantes, com serviços e áreas verdes num raio de caminhada


DEcuidados básicosPARAecossistemas de bem-estar (fitness, natureza, cultura, socialização)


Fonte: SeniorLab & ADIT Brasil(consumidormoderno.com.br,adit.com.br)

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Imóveis que Geram Longevidade

11/7/2025

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Por Eduardo Eichenberger

Como surfear a onda doWellness Real Estatepara atender ao público maduro e capturar valor no mercado brasileiro
Por que olhar para o 60+ agora?




Para o empreendedor imobiliário, isso significa um público com capacidade de consumo, baixa oferta especializada e crescente valorização patrimonial. Quer saber mais? Contate-nos. Global Governance.com.br

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O papel estratégico das Associações de Bairro na consolidação de novas centralidades

11/6/2025

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A criação de novas centralidades urbanas visa aproximar moradia, trabalho, lazer e serviços, proporcionando qualidade de vida, reduzindo deslocamentos e promovendo o desenvolvimento equilibrado das cidades. Para que essa proposta se materialize de forma bem-sucedida, aAssociação de Bairrodesempenha um papel central, tanto na gestão urbana local quanto no fortalecimento do senso de pertencimento e coesão social.

As Associações de Bairro são essenciais para garantir que os padrões urbanísticos, ambientais e estéticos previstos no planejamento sejam mantidos e valorizados ao longo do tempo. Elas atuam comogestoras do território, promovendo a conservação de áreas comuns, praças, equipamentos de lazer e zelando pela manutenção da infraestrutura urbana, aspectos que são determinantes para a atratividade e a funcionalidade de uma nova centralidade.

Ao estruturar um modelo organizacional sólido e representativo, a Associação se torna uminterlocutor qualificadojunto ao poder público e ao setor privado. Esse papel é determinante para a atração de novos investimentos, como escolas, unidades de saúde, comércio e serviços, que são âncoras fundamentais para a consolidação da centralidade emergente, conforme destacado no artigo.

A descentralização urbana propõe a criação de bairros mais autônomos e integrados, e o sucesso desse modelo depende diretamente da capacidade de gerar umaidentidade comunitária forte. A Associação de Bairro atua como catalisadora desse pertencimento, promovendo ações de integração social, eventos culturais, esportivos e ambientais, que estreitam laços e estimulam o uso ativo e responsável dos espaços públicos.

Com a multiplicidade de novos usos, funções e interesses que caracterizam as centralidades, a presença de uma Associação é fundamental para articular osinteresses coletivosdos moradores, empreendedores locais e usuários do bairro. Ela garante que o desenvolvimento ocorra de forma equilibrada, evitando distorções, ocupações irregulares e conflitos de uso.

A Associação de Bairro também desempenha, em seu âmbito, a função demonitorar o território, identificar oportunidades e desafios, e participar ativamente da formulação de políticas públicas e privadas que impactam diretamente na vida local.

Ao promover a gestão compartilhada e eficiente dos recursos, a Associação assegura a sustentabilidade financeira necessária para a manutenção e desenvolvimento contínuo das áreas comuns, infraestrutura e serviços. Isso contribui para avalorização patrimonial dos imóveis, tornando a nova centralidade mais atrativa para novos moradores e investidores.

Assim como a descentralização urbana busca criar cidades mais equilibradas, conectadas e humanas, aAssociação de Bairro é a ferramenta institucional que dá vida e sustentação a esse modelo no nível local. Ela transforma o planejamento urbano em realidade cotidiana, garantindo que as novas centralidades não sejam apenas espaços bem projetados, mas simcomunidades vivas, organizadas e resilientes, que oferecem qualidade de vida, oportunidades e coesão social.

Sem a presença ativa e estruturada de uma Associação de Bairro, as novas centralidades correm o risco de perder a capacidade de manter os atributos que as tornaram atrativas inicialmente, comprometendo a perenidade do desenvolvimento e o equilíbrio urbano que a descentralização propõe alcançar.


Eduardo Eichenberger

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A ALMA POR TRÁS DOS BAIRROS QUE FLORESCEM

26/3/2025

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Ao adquirir um imóvel ou lote em um empreendimento imobiliário, os compradores frequentemente têm em mente uma imagem idealizada: ruas limpas e seguras, crianças brincando livremente, casas e edifícios mantidos em alto padrão e uma comunidade harmoniosa e feliz. Entretanto, essa realidade, desejada e anunciada desde a fase inicial de vendas, não acontece por acaso. Exige-se uma gestão profissional e contínua, papel crucial desempenhado pela Associação de Bairro.

Um empreendimento imobiliário pode ser visto como um organismo vivo que se transforma ao longo do tempo—podendo evoluir positivamente, valorizando-se e proporcionando qualidade de vida aos seus moradores, ou negativamente, deteriorando-se em termos estruturais e sociais. Essa evolução depende diretamente da capacidade da Associação de conduzir e assegurar que a implantação do empreendimento aconteça exatamente como idealizado, garantindo que, após a conclusão e ocupação, o dia a dia reflita a imagem prometida durante a venda.

A Associação de Bairro é, portanto, a entidade indispensável para assegurar esse equilíbrio e desenvolvimento saudável. Ela gerencia e supervisiona todas as ações necessárias para preservar e valorizar as instalações, como manutenção constante das áreas comuns, segurança eficiente, limpeza e conservação das vias públicas, bem como promove atividades que estimulam o convívio harmonioso e a integração entre moradores. É esse conjunto de ações que transforma o custo das taxas associativas em um investimento claro e positivo, refletindo diretamente na valorização patrimonial e no bem-estar coletivo.

Contudo, ainda há quem perceba a associação somente como um custo adicional. Essa visão limitada muitas vezes surge de experiências negativas, marcadas por gestão ineficiente, falta de transparência e conflitos internos. É justamente por isso que a Associação precisa atuar com transparência, eficiência e profissionalismo, provando seu valor continuamente aos moradores.

Diversos empreendimentos no Brasil comprovam que uma associação bem gerida garante a preservação do padrão idealizado inicialmente e promove a felicidade comunitária. Exemplos como Granja Marileusa (MG), Reserva do Paiva (PE) e Viva Park (SC) ilustram claramente que o papel de uma Associação não é apenas uma questão de custo, mas sim um investimento crucial na qualidade de vida, segurança e valorização imobiliária.

Portanto, é essencial que proprietários e compradores compreendam e valorizem o papel fundamental que uma Associação exerce na manutenção do padrão do empreendimento. Sem essa gestão cuidadosa e dedicada, o ambiente sonhado pode se tornar vulnerável a diversos problemas, comprometendo sua valorização e qualidade de vida.

Assim, contar com uma associação bem estruturada e eficiente não é apenas um custo adicional, mas sim uma estratégia necessária para proteger o investimento imobiliário e garantir a harmonia, segurança e felicidade da comunidade.

Eduardo Eichenberger Fundador e CEO - Global Governance

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A Importância da Gestão de Stakeholders em Projetos Imobiliários

13/1/2025

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No dinâmico mundo do desenvolvimento imobiliário, o sucesso de um empreendimento vai além da execução técnica. Envolve a habilidade de navegar pelos complexos interesses de todos os envolvidos, ou stakeholders. Desde a concepção inicial do projeto até a entrega final das unidades, cada passo deve considerar as expectativas, necessidades e potenciais resistências daqueles que, direta ou indiretamente, influenciam ou são impactados pelo empreendimento.

O Processo de Desenvolvimento Imobiliário e Seus Desafios
Desenvolver um empreendimento imobiliário é como montar um quebra-cabeça gigante. Cada peça – seja a elaboração do projeto, obtenção de licenças, estruturação financeira ou até mesmo o marketing e vendas – precisa se encaixar perfeitamente. Mas, além de garantir que todas as peças técnicas estejam no lugar, existe um outro conjunto de peças igualmente importante: os stakeholders.
Esses stakeholders incluem desde os vizinhos do futuro empreendimento, preocupados com o impacto ambiental e social, até investidores atentos ao retorno financeiro, passando por órgãos reguladores, ONGs, e até potenciais compradores que sonham com a casa perfeita. Todos eles têm suas próprias expectativas e preocupações, e a forma como esses sentimentos são geridos pode determinar o sucesso ou fracasso de um projeto.

Mapeamento e Classificação dos Stakeholders
Imagine estar no centro de um grande círculo, cercado por diferentes grupos de pessoas, cada uma com suas próprias expectativas e influências. Este é o cenário que um desenvolvedor imobiliário enfrenta. O primeiro passo para garantir que todos estejam satisfeitos é mapear esses grupos – desde moradores próximos e comerciantes locais até concessionárias de serviços e governos municipais.

Mas não basta identificá-los. É crucial classificar esses stakeholders de acordo com o seu impacto no projeto e o quanto o projeto os impacta. Por exemplo, um grupo de moradores pode ter um alto impacto se for capaz de mobilizar a opinião pública contra o empreendimento. Essa classificação ajuda a definir onde focar os esforços e recursos, priorizando aqueles que podem causar maiores impactos.

Análise de Interesses e Preocupações
Com o mapa em mãos, o próximo passo é entender o que motiva cada grupo e o que os preocupa. Pode ser o medo de uma maior circulação de veículos na área, a dúvida sobre a valorização dos imóveis, ou até a preocupação com o impacto ambiental. Compreender essas dinâmicas é fundamental para evitar surpresas desagradáveis e para planejar a comunicação e engajamento de forma mais assertiva.

Estratégia de Comunicação e Engajamento
A comunicação é a ponte que conecta as intenções do projeto com as expectativas dos stakeholders. No entanto, essa ponte precisa ser sólida e bem construída. Criar uma estratégia de comunicação clara, com mensagens chave bem definidas, escolher os canais certos, e determinar a frequência de interação são passos essenciais. O objetivo é garantir que todos estejam informados, que dúvidas sejam esclarecidas e que os benefícios do projeto sejam evidentes.
Mas comunicação não é apenas falar; é ouvir também. Reuniões, workshops e entrevistas são formas de coletar feedback valioso, promovendo um diálogo contínuo. Quando os stakeholders sentem que suas opiniões são ouvidas e valorizadas, a resistência tende a diminuir e o apoio ao projeto aumenta.

Benefícios Compartilhados e Gestão de Expectativas
Um empreendimento imobiliário deve ser uma via de mão dupla, onde tanto o desenvolvedor quanto os stakeholders se beneficiam. Negociar acordos que ofereçam vantagens econômicas, sociais, ou ambientais é uma forma eficaz de conquistar apoio. Por exemplo, garantir que uma área verde será preservada pode atrair o apoio de moradores preocupados com o meio ambiente.
Por outro lado, promessas exageradas podem ser perigosas. Gerir expectativas de forma realista, deixando claro o que pode e o que não pode ser alterado no projeto, ajuda a evitar frustrações e mantém a credibilidade do desenvolvedor.

Mitigação de Riscos e Monitoramento Contínuo
Assim como um bom marinheiro sabe que o tempo pode mudar de uma hora para outra, um bom gestor de projetos imobiliários sabe que as atitudes dos stakeholders também podem mudar. Identificar riscos potenciais e desenvolver planos de ação para mitigá-los é crucial. Além disso, é importante monitorar continuamente as percepções e atitudes dos stakeholders, ajustando as estratégias conforme necessário.

Política de Boa Vizinhança e Alianças Estratégicas
Construir um empreendimento é também construir relações. Implementar uma política de boa vizinhança, que inclua programas de benefícios para a comunidade local, apoio ao desenvolvimento e geração de empregos, fortalece a imagem do projeto e gera boa vontade entre os stakeholders.

Formar alianças estratégicas com stakeholders-chave pode ser um trunfo poderoso. Imagine ter um líder comunitário ou uma organização influente como embaixadores do projeto, ajudando a disseminar mensagens positivas e reforçando o suporte ao empreendimento.

Conclusão
A gestão de stakeholders é mais do que uma tarefa a ser concluída; é um processo contínuo e vital para o sucesso de qualquer projeto imobiliário. Requer uma abordagem estratégica que envolva mapeamento, análise, comunicação, engajamento, e mitigação de riscos. Ao adotar essas práticas, os desenvolvedores não apenas minimizam resistências e maximizam o apoio, mas também garantem que o projeto seja um sucesso duradouro.

Em um mundo onde a opinião pública e a responsabilidade social ganham cada vez mais importância, a gestão eficaz de stakeholders se torna uma necessidade estratégica. É ela que permite que um empreendimento não só prospere, mas também deixe um legado positivo para todos os envolvidos.

Eduardo Eichenberger​

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MANIFESTO ESG DA ADIT

30/9/2024

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​MANIFESTO ESG DA ADIT - GLOBAL GOVERNANCE INTEGRA ESSA COMISSÃO

Este manifesto é inspirado no crescente avanço da agenda ESG (Environmental,
Social, and Governance) no mundo e engajamento do setor privado neste
movimento. Ele também reflete a percepção dos desafios ambientais atuais,
reconhecendo o papel significativo que os setores imobiliário e turístico
desempenham na sustentabilidade ambiental e na contribuição para redução das
emissões no país. O fortalecimento da ADIT Brasil também sublinha a nossa
intenção e capacidade de influenciar positivamente esses mercados.

Acreditamos que o comprometimento com os princípios ESG conduz a negócios mais
rentáveis, resilientes e sustentáveis. Através deste documento, declaramos nosso
compromisso em difundir conhecimento e fomentar práticas ESG, em colaboração
com os nossos associados, parceiros e o mercado como um todo.

A experiência tem demonstrado que a promoção de uma governança corporativa
ética, transparente e inovadora é o primeiro passo para propiciar um ecossistema
favorável ao desenvolvimento de estratégias voltadas para a sustentabilidade
ambiental e o desenvolvimento social.

A ADIT Brasil acredita em uma economia onde as organizações criam valor de longo
prazo ao considerar todas as partes interessadas no negócio. Nessa perspectiva,
reconhecemos que as práticas ESG não apenas ampliam as oportunidades para os
negócios, mas também abrem caminhos para o desenvolvimento sustentável e o
bem-estar da sociedade.

Através da sua Comissão ESG, a ADIT Brasil pretende contribuir para a difusão e o
incentivo de práticas que vão além das exigências legais, estimulando as empresas
a adotarem soluções sustentáveis e a contribuir para um modelo de
desenvolvimento no qual seres humanos e natureza são indissociáveis. Práticas
estas que propiciam o desenvolvimento das Novas Economias (Circular, Criativa,
Compartilhada e Colaborativa), a criação de empregos e a redução de riscos
econômicos e reputacionais para as empresas.

A partir deste Manifesto, declaramos o nosso alinhamento com os valores ESG e o
nosso compromisso em fomentar esforços para apoiar os mercados turístico e
imobiliário na identificação dos seus temas materiais ESG e na realização de
práticas que impactem positivamente o desenvolvimento sustentável dos dois
setores, da sociedade e do nosso planeta.

Comissão ESG da ADIT Brasil – Jan/2024
* Sigla para "Environmental, Social, and Governance", que em
português significa Ambiental, Social e Governança.

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A Importância da Gestão de Stakeholders em Projetos Imobiliários

19/9/2024

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Por Eduardo Eichenberger

No dinâmico mundo do desenvolvimento imobiliário, o sucesso de um empreendimento vai além da execução técnica. Envolve a habilidade de navegar pelos complexos interesses de todos os envolvidos, ou stakeholders. Desde a concepção inicial do projeto até a entrega final das unidades, cada passo deve considerar as expectativas, necessidades e potenciais resistências daqueles que, direta ou indiretamente, influenciam ou são impactados pelo empreendimento.

O Processo de Desenvolvimento Imobiliário e Seus Desafios

Desenvolver um empreendimento imobiliário é como montar um quebra-cabeça gigante. Cada peça – seja a elaboração do projeto, obtenção de licenças, estruturação financeira ou até mesmo o marketing e vendas – precisa se encaixar perfeitamente. Mas, além de garantir que todas as peças técnicas estejam no lugar, existe um outro conjunto de peças igualmente importante: os stakeholders.
Esses stakeholders incluem desde os vizinhos do futuro empreendimento, preocupados com o impacto ambiental e social, até investidores atentos ao retorno financeiro, passando por órgãos reguladores, ONGs, e até potenciais compradores que sonham com a casa perfeita. Todos eles têm suas próprias expectativas e preocupações, e a forma como esses sentimentos são geridos pode determinar o sucesso ou fracasso de um projeto.

Mapeamento e Classificação dos Stakeholders

Imagine estar no centro de um grande círculo, cercado por diferentes grupos de pessoas, cada uma com suas próprias expectativas e influências. Este é o cenário que um desenvolvedor imobiliário enfrenta. O primeiro passo para garantir que todos estejam satisfeitos é mapear esses grupos – desde moradores próximos e comerciantes locais até concessionárias de serviços e governos municipais.

Mas não basta identificá-los. É crucial classificar esses stakeholders de acordo com o seu impacto no projeto e o quanto o projeto os impacta. Por exemplo, um grupo de moradores pode ter um alto impacto se for capaz de mobilizar a opinião pública contra o empreendimento. Essa classificação ajuda a definir onde focar os esforços e recursos, priorizando aqueles que podem causar maiores impactos.

Análise de Interesses e Preocupações

Com o mapa em mãos, o próximo passo é entender o que motiva cada grupo e o que os preocupa. Pode ser o medo de uma maior circulação de veículos na área, a dúvida sobre a valorização dos imóveis, ou até a preocupação com o impacto ambiental. Compreender essas dinâmicas é fundamental para evitar surpresas desagradáveis e para planejar a comunicação e engajamento de forma mais assertiva.

Estratégia de Comunicação e Engajamento

A comunicação é a ponte que conecta as intenções do projeto com as expectativas dos stakeholders. No entanto, essa ponte precisa ser sólida e bem construída. Criar uma estratégia de comunicação clara, com mensagens chave bem definidas, escolher os canais certos, e determinar a frequência de interação são passos essenciais. O objetivo é garantir que todos estejam informados, que dúvidas sejam esclarecidas e que os benefícios do projeto sejam evidentes.

Mas comunicação não é apenas falar; é ouvir também. Reuniões, workshops e entrevistas são formas de coletar feedback valioso, promovendo um diálogo contínuo. Quando os stakeholders sentem que suas opiniões são ouvidas e valorizadas, a resistência tende a diminuir e o apoio ao projeto aumenta.

Benefícios Compartilhados e Gestão de Expectativas

Um empreendimento imobiliário deve ser uma via de mão dupla, onde tanto o desenvolvedor quanto os stakeholders se beneficiam. Negociar acordos que ofereçam vantagens econômicas, sociais, ou ambientais é uma forma eficaz de conquistar apoio. Por exemplo, garantir que uma área verde será preservada pode atrair o apoio de moradores preocupados com o meio ambiente.
Por outro lado, promessas exageradas podem ser perigosas. Gerir expectativas de forma realista, deixando claro o que pode e o que não pode ser alterado no projeto, ajuda a evitar frustrações e mantém a credibilidade do desenvolvedor.

Mitigação de Riscos e Monitoramento Contínuo

Assim como um bom marinheiro sabe que o tempo pode mudar de uma hora para outra, um bom gestor de projetos imobiliários sabe que as atitudes dos stakeholders também podem mudar. Identificar riscos potenciais e desenvolver planos de ação para mitigá-los é crucial. Além disso, é importante monitorar continuamente as percepções e atitudes dos stakeholders, ajustando as estratégias conforme necessário.

Política de Boa Vizinhança e Alianças Estratégicas

Construir um empreendimento é também construir relações. Implementar uma política de boa vizinhança, que inclua programas de benefícios para a comunidade local, apoio ao desenvolvimento e geração de empregos, fortalece a imagem do projeto e gera boa vontade entre os stakeholders.

Formar alianças estratégicas com stakeholders-chave pode ser um trunfo poderoso. Imagine ter um líder comunitário ou uma organização influente como embaixadores do projeto, ajudando a disseminar mensagens positivas e reforçando o suporte ao empreendimento.

Conclusão

A gestão de stakeholders é mais do que uma tarefa a ser concluída; é um processo contínuo e vital para o sucesso de qualquer projeto imobiliário. Requer uma abordagem estratégica que envolva mapeamento, análise, comunicação, engajamento, e mitigação de riscos. Ao adotar essas práticas, os desenvolvedores não apenas minimizam resistências e maximizam o apoio, mas também garantem que o projeto seja um sucesso duradouro.

Em um mundo onde a opinião pública e a responsabilidade social ganham cada vez mais importância, a gestão eficaz de stakeholders se torna uma necessidade estratégica. É ela que permite que um empreendimento não só prospere, mas também deixe um legado positivo para todos os envolvidos.

Eduardo Eichenberger
GLOBAL GOVERNANCE
Inteligência em Comunidades Planejadas


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A União Faz a Força: Lições de Coesão na Associação de Moradores

7/3/2024

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Em um mundo cada vez mais marcado pela polarização e divisões, o exemplo da Associação de Moradores se destaca como um farol de esperança e união. Inspirados por uma parábola de coesão e força, os membros dessas comunidades demonstram o poder transformador da união em contraste com os prejuízos da divisão.

Nesta era, onde as diferenças frequentemente se sobrepõem ao que temos em comum, a Associação adota a sabedoria de um ensinamento milenar: "Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e uma casa dividida contra si mesma cairá." Este princípio, embora originado de um contexto religioso, ressoa profundamente nas ações e no coração da comunidade.

A Associação enfrenta seus próprios demônios, metaforicamente falando, na forma de desafios urbanos: desde a insegurança nas ruas até a falta de manutenção da infraestrutura. Mas, ao invés de sucumbir às divergências internas ou apontar culpas externas, escolhem unir-se. Cada morador traz suas forças únicas para o coletivo, superando as barreiras que antes os separavam.

A união traz benefícios tangíveis. Projetos de vigilância comunitária reduzem significativamente a criminalidade na área. Iniciativas de urbanização e limpeza transformam espaços antes abandonados em áreas de lazer e convívio, promovendo não apenas a segurança, mas também a saúde e o bem-estar dos residentes.

Talvez mais importante, a união fortalece o tecido social da comunidade. Os moradores aprendem que, ao invés de esperar por soluções externas ou ceder ao desanimo diante dos obstáculos, eles possuem dentro de si e entre si, o poder de mudar sua realidade. "Aquele que não está comigo é contra mim, e aquele que comigo não ajunta espalha." Este ensinamento ilumina a importância de trabalhar juntos para o bem comum, rejeitando a inércia e o individualismo.

Os benefícios da união se estendem além das melhorias físicas no bairro. Há uma sensação renovada de pertencimento e de identidade comunitária, uma prova viva de que juntos somos mais fortes. Desafios ainda existem, mas agora há um consenso: as soluções são encontradas na colaboração e na partilha de responsabilidades.

A figura da Associação de Moradores é um lembrete poderoso de que, embora as divisões possam parecer intransponíveis, a união não só é possível como essencial. Ela nos ensina que a força coletiva pode superar qualquer obstáculo, transformando desafios em oportunidades para crescimento e união. Que possamos todos levar adiante este exemplo, reconhecendo que, no fim das contas, somos mais semelhantes do que diferentes, e que juntos podemos construir uma realidade melhor para todos.

​Por Eduardo Eichenberger

(责任编辑:)

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